Brasil tem que engolir Argentina de Messi em mais uma final

Seleção Argentina é comandada por Lionel Scaloni desde 2018; Enquanto isso, Seleção Brasileira tem o terceiro técnico diferente após a Copa de 2022

Messi deixa o dele e garante a Argentina em mais uma final
Messi deixa o dele e garante a Argentina em mais uma finalOmar Vega/Getty Images
A Argentina chegou à quarta final seguida desde 2021 após uma vitória tranquila sobre o Canadá. O time venceu a Copa América diante do Brasil, ganhou a Copa do Mundo de 2022, conquistou a Finalíssima (campeão europeu contra campeão sul-americano) em 2023 e agora espera o vencedor do duelo entre Colômbia e Uruguai para mais uma decisão continental
Lionel Scaloni assumiu o comando da Seleção Argentina em agosto de 2018. Ele comandava o time sub-17 e foi de interino a treinador efetivo prestes a completar quatro anos à frente do time principal. No mesmo período, a Seleção Brasileira teve quatro técnicos: Tite, Ramon Menezes, Fernando Diniz e, agora, Dorival Júnior.

Os números de Scaloni à frente da equipe alviceleste são incontestáveis: 75 jogos, 56 vitórias, 13 empates e apenas seis derrotas. O time converteu 160 gols e sofreu 46. Entre 2019 e 2022, a equie ficou 36 jogos invicta. O maior desafio foi durante a Copa de 2022.

A Argentina estreou com derrota para a Arábia Saudita. O grande mérito do treinador foi atuar rapidamente na correção tática da equipe, cujo meio-campo tinha pouco controle de jogo e marcava mal. A partir do segundo jogo, uma vitória sobre o México, Alexis Mac Allister entrou e deu a compactação que faltava ao meio, encaixando o time.

Uma parcela de críticos de futebol no Brasil reluta em reconhecer os méritos de Scaloni e da Seleção Argentina. Talvez por deixarem transparecer o lado torcedor, ou por serem defensores ferrenhos do trabalho de Tite, que em seis anos à frente do Brasil disputou duas Copas América e duas Copas do Mundo e venceu um título continental.

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